Após um curto período afastado da televisão, Fernando Colunga está de volta às novelas da TelevisaUnivision. Conhecido mundialmente pelo icônico papel de Carlos Daniel em A Usurpadora (1998), o ator retorna em grande estilo como protagonista de Amanhecer, mas com uma condição inusitada: gravar, no máximo, três horas por dia.
O pedido, que poderia soar como obstáculo, foi prontamente aceito pelo produtor Juan Osorio, que reestruturou todo o cronograma de gravações para atender à exigência da estrela. A flexibilidade mostra não apenas o prestígio de Colunga, mas também a aposta alta da Televisa na nova produção.
Amanhecer estreou na última semana no Las Estrellas e traz uma história com forte carga dramática. A trama é inspirada na radionovela cubana La Mujer Que no Podía Amar, de Delia Fiallo, já adaptada três vezes para a TV — a mais recente exibida no Brasil pelo SBT, em 2019, como A Que Não Podia Amar (La Que No Podía Amar).
A nova versão conta com um elenco de peso: Livia Brito, Daniel Elbittar, Blanca Guerra e Catherine Siachoque são alguns dos nomes que dividem cena com Colunga, garantindo ao público uma produção robusta e de alto impacto.
A trajetória de Fernando Colunga é marcada por versatilidade. Antes da fama, trabalhou em áreas tão diversas quanto engenharia e administração, além de ter sido bartender. Seu ingresso no mundo artístico aconteceu como dublê, até se formar no Centro de Educação Artística da Televisa. No Brasil, ele conquistou milhões de fãs com clássicos como Maria do Bairro (María la del Barrio) e A Usurpadora (La Usurpadora), consolidando-se como um dos maiores galãs das novelas mexicanas.
Com Amanhecer, Colunga não apenas volta a ocupar o centro das atenções, mas também reforça por que continua sendo um dos nomes mais influentes do gênero, mesmo depois de décadas de carreira.
Tags
Celebridades